ASTRA - Butantã
EDITORIAL faz ideia da minha alegria ao co- nhecer esses dois esperançosos raios de sol que germinaram a esperança num futuro que a nos- sa geração não conseguiu manter dentro dos limites mínimos de fraternidade. Eu já aprendi minha lição oferecida pela pandemia; gosta- ria que ela servisse a todos; ja- mais entregar-se ao desânimo; somos centelhas divinas, razão por que nossa luta visa somen- te a vitória! Luiz Santantonio santantonio26@gmail.com HÁ LUZ NO FIM DO TÚNEL!!! Fala-se, nesta época, de que esse período (Ah os sonhadores) serviria para durante o tempo em que estivéssemos presos em casa, conseguiría- mos alcançar uma situação espiritual mais tranquila; ledo engano; infeliz- mente, nada mudou; pelo contrário, até mudou; pelo contrário, até piorou. Estava eu, como todos, navegando nessas águas turvas, quando ocor- reram dois fatos extraordinários: conheci duas crianças recém-nascidas que pela sua maturidade precoce deixaram-me boquiaberto por um lado e muito feliz por outro. Não vou esperar a pergunta do leitor:Vislumbrei (não como sonhador, mas sim como um sinal do futuro) a “maturidade” dessas crianças: tanto uma como a outra já começam a ocupar seus lugares de di- reito entre nós com ares de adultas, e não mais de crianças enroladas em panos, sem enxergar e praticamente sem condições de participar da vida; uma delas já estava sorrindo, logo depois de nascer! Infelizmente o espa- ço é pequeno para que narre o desenvolvimento dessas duas pessoinhas. O leitor (meus leitores são inteligentes) naturalmente já entendeu onde quero chegar. Essas duas crianças, que ninguém se distraia, são “amostras grátis” do nosso futuro como espécie; ou será que ainda exis- tem pessoas que ingênua (ou maldosamente) ainda acreditem no apo- calipse? Bem, depois de seis meses de “prisão domiciliar” o leitor não
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