Muitas ofertas que chegam no nosso celular e na caixa de entrada de e-mails e até interrompem as nossas tarefas. As compras feitas por impulso e os imprevistos financeiros, às vezes nos levam para o endividamento e inadimplência.
- Mapeando as dívidas
O mapeamento de dívidas deve concentrar, em um único documento, todas as dívidas com o pagamento em dia ou não. Nessa relação deve constar o “nome da dívida”, seu valor inicial, o valor dos juros cobrados e o valor para uma possível quitação. - Conheça a sua real capacidade de pagamento
Sugere-se que não mais do que 30% das receitas estejam comprometidas com parcelamentos e financiamentos em geral. Após o mapeamento das dívidas, é preciso fazer o fluxo de caixa, que nada mais é do que o registro das entradas (receitas) e saídas (despesas). De muito pouco adiantará entrar com uma proposta de quitação de dívidas sem conhecer os números que representam a sua vida financeira diária. - A ordem é negociar
Não é preciso esperar pelo atraso e inadimplência de contratos de financiamentos para procurar negociações. Financiamentos de automóveis e de imóveis podem ser negociados dentro da própria instituição ou portados para outra que ofereça juros mais baixos. Dívidas “caras”, que apresentam grandes cobranças de juros, e que colocam o patrimônio em risco devem ser priorizadas. Uma boa sugestão é aproveitar os feirões de negociação de dívidas oferecidos por grandes instituições financeiras que acontecem algumas vezes por ano, inclusive em ambiente on-line.
Matéria desenvolvida com informações da educadora financeira, Carol Stange (www.carolstange.com.br)