Cada doença aparece na tentativa de reequilibrar uma deficiência do corpo, ou seja, se há fraqueza muscular, significa que se deve fazer repouso, se há gastrite, esofagite, ou refluxo gastresofágico, é preciso rever a alimentação, e por aí vai.
O corpo se transforma a cada instante, na tentativa de adaptações às nossas experiências diárias. Exemplo: quando fazemos musculação, a hipertrofia nada mais é do que a adaptação do corpo à necessidade de fazer maior força.
Existem no corpo todas as substâncias curativas necessárias para qualquer tipo de doença, porém muitas vezes, o indivíduo dificulta, ou impede que essa cura aconteça por alguns desequilíbrios físicos ou psíquicos:
– Físicos: geralmente, a dor aparece depois de adaptações constantes, por hábitos prejudiciais posturais, alimentares, de rotina, entre outros. Em decorrência disso, há perdas de movimentos em algumas regiões, alteração de funções, gerando dores, sintomas, ou até mesmo doenças.
– Psíquicos: a dor, ou sintoma acaba se tornando necessária de alguma maneira, seja ela para justificar fracassos (ex. insucesso em uma prova esportiva, postergar início de alguma atividade física, ou de trabalho indesejados – inconscientemente), ou para lembrá-lo de que algo deve ser mudado em sua vida.
Deve-se ouvir o que o corpo diz, deixando de lado antigos padrões de doença. É preciso trabalhar a mente para que a cura aconteça.
Natália Folco – natalia@nucleopluri.
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