Nadar está ao alcance de todas as pessoas, até mesmo bebês a partir de seis meses de idade, onde a criança, geralmente, é acompanhada pela mãe, fortalecendo o elo familiar. É ideal para idosos e pessoas portadores de necessidades especiais, pois a natação representa um exercício e ao mesmo tempo, é suave e rigoroso. A natação é a autopropulsão e auto sustentação na água, e que o homem aprendeu por instinto, ou observando os animais. Diversos animais possuem a habilidade de natação por instinto.
É um dos exercícios físicos mais completos, a ponto de exceder o simples divertimento, ou a prática esportiva. Tem finalidade terapêutica, na recuperação de atrofias musculares e problemas respiratórios dos pulmões, como asma e bronquite. “Trata-se de uma atividade completa, ou seja, em uma única aula o aluno trabalha o corpo todo, e tem como principais benefícios um melhor conhecimento do próprio corpo, melhora da força, resistência e é ainda uma atividade bastante indicada para pessoas com problemas respiratórios: por exigir maior esforço, aumentando a capacidade respiratória do praticante, oferecendo uma melhor qualidade de vida” conta Raquel Ribeiro Pires, professora de natação e hidroginástica. No século XIX a natação começou a ser encarada como esporte. A natação foi introduzida no Brasil em 1897, no Rio de Janeiro, que teve a primeira piscina de competição do Brasil, em 1919. Existe o nado de peito, nado crawl americano (livre, o mais rápido), nado de costa, nado borboleta, nado cachorrinho e nado golfinho. Cada estilo de nado corresponde a um modo diferente de mexer os braços e os pés. Maria Lenk, em 1939, foi recordista mundial com as provas de 400 m e 200 m, ambas com nado de peito e Sylvio Fiolo, em 1968, bateu o recorde mundial com o nado de peito. Depois vieram Rômulo Arantes, Fernando Scherer, Gustavo Borges, Patrícia Amorim e Cesar Cielo. Na próxima edição, a hidroginástica.
Paulo Maravalhas – paulomaravalhas2009@hotmail.com
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