Antes ela foi usada para marcação de prisioneiros judeus, que foram numerados durante a Segunda Guerra Mundial. Depois, a tatuagem se disseminou; primeiro entre marinheiros, para décadas, depois se tornar comum entre presidiários. A técnica de aplicação de tinta na pele não mudou da cana de bambu, para a agulha de metal em uma máquina com motor. O inventor dela foi o Thomas Alva Edson, pai da lâmpada, em 1891. O tatuador Samuel O’Reilly melhorou-a através das tintas.
Em 1959, o dinamarquês Lucky Tattoo, introduziu, no porto de Santos, as primeiras máquinas elétricas no Brasil. A tatuagem é o resultado do depósito de pigmentos coloridos, ou pretos na camada subcutânea.
“Vários são os cuidados a serem tomados, como recobrimento do local da tatuagem recém-feita com filme de PVC, por 1 hora. Nem todos os tatuadores recomendam o plástico por um longo período, pois eles podem gerar um ambiente propício para a formação de colônias de bactérias. A cicatrização pode ocorrer ou não, logo após o processo. Não coçar e nem retirar a camada (epiderme e derme) superficial onde estão alojadas as tintas. Devemos lavar a região com sabonete neutro, durante o banho. Evitar que a pele fique muito seca, isto pode perder mais células, ou demorar mais para cicatrizar. Não tomar sol, ou esfregar com buchas abrasivas, ou sabonetes fortes. Não se deve puxar a crosta. Deve-se evitar alimentos muito gordurosos, carne de porco, frutos do mar, chocolates e pimentas. E para uma boa cicatrização e fixação da tinta na pele, o que deixa sua tattoo mais bonita, recomenda-se usar pomadas específicas para cicatrização de tatuagens”, finaliza designe Aline Turqueti.
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