Não se pode determinar com exatidão a origem desse esporte, embora se afirme que já era conhecido no Egito ou na Pérsia, vários séculos antes da Era Cristã. Em 1874, um major inglês, que servia na Índia, Walter Wingfield, patenteou o jogo e o levou para a Inglaterra. A modalidade sofreu novas modificações, até transformar-se no tênis, que se praticava em terrenos gramados.
Este jogo, então, originou o tênis moderno, que tem no campeonato de Winmbledon a sua maior competição mundial para amadores, desde 1877. A partir de 1900, foi iniciada a disputa da Taça Davis, que equivale ao campeonato mundial de equipes. Desde 1968, o esporte faz parte dos Jogos Olímpicos.
O tênis é jogado, individualmente, (simples), ou em duplas, em uma quadra retangular, tendo no centro uma rede de nylon. De ambos os lados da rede, e paralelas a ela, estão as linhas de saque. Usa-se uma bola de borracha, revestida de flanela e cheia de ar, pesando aproximadamente 57 gramas e com 65 mm de diâmetro, que se impulsiona com uma raquete de madeira. “Por trabalhar diversos músculos e desenvolver o condicionamento aeróbico e anaeróbico, tênis é uma atividade que possibilita elevado gasto calórico ao mesmo tempo em que trabalha força muscular (pernas, braços e tórax), reflexos e a mente e melhora a capacidade cardiorrespiratória e ajuda na redução do peso”, diz Toshio Miwa, que antes de operar o coração, foi velocista de 100 metros rasos e segundo do ranking paulista e de uns anos para cá, passou a praticar o tênis. “A atividade também é garantia de autoestima e confiança, já que o jogo, cheio de desafios e recompensas, desenvolve o psicológico do atleta”, encerra Miwa.
Paulo Roberto Maravalhas
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