Um esporte diferente, de duelos, mas com muito respeito! Um esporte ágil, mas com raciocínio; agitado, mas com elegância. A esgrima é um esporte que dá muita agilidade e destreza para o espadachim. A luta com espadas existe como esporte, desde o antigo Egito. E tem sido praticada de várias maneiras e por diferentes culturas, desde então. A esgrima moderna deve mais aos duelos realizados no séc. XVI, sem as pesadas armaduras dos cavaleiros medievais. As espadas eram usadas por civis para autodefesa e duelos. Os duelos praticamente desapareceram, após a I Guerra Mundial. A partir da metade do século XIX, o duelo como meio de resolver disputas entra em declínio, principalmente, porque a vitória poderia conduzir o duelista à cadeia. A ênfase nos duelos é deslocada a derrotar o oponente. Alguns duelos acabavam em mortes, ou ferimentos graves no tórax, cabeça, braços e nas pernas, além de complicações legais para os participantes. A esgrima está presente nas olimpíadas, desde 1896, mas somente florete e sabre para homens. Posteriormente, a espada elétrica foi introduzida. A espada usada para treino possuía uma ponta de segurança feita de couro no formato de uma flor presa à ponta, e ficou conhecida como “Le fleuret”, em francês. A escola Francesa é a base da esgrima moderna. Existe a esgrima renascentista, utilizando rapieiras (arma branca, ou espada comprida e estreita). Guilherme Murray (14 anos) Campeão brasileiro e Sul Americano de esgrima categoria infantil. Praticante da esgrima de florete desde 2010, é bisneto do corredor Sylvio de Magalhães Padilha, ex-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro.
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