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Psicologia nas empresas

A forma como as empresas pensam seu modelo de liderança tem a ver com a ideia de profissionais que acatem apenas as ordens. É uma forma antiga de pensar. Isso estimula os jovens a quererem montar seu próprio negócio, investir em suas próprias criações do que fazer parte de estruturas engessadas.
É preciso sair da mesmice, buscar alternativas, gerar novas ideias. Muitas vezes estamos com nossos pensamentos, direcionados apenas, a condutas e procedimentos enraizados. Analisar fatos com lentes rígidas perpetua padrões que se transformam em verdadeiros cárceres.

É preciso ter clareza nos desejos. Se você não sabe direito o que quer, não vai conseguir atingir seu objetivo. Precisa ser claro no que está criando. “Alinhar o que você deseja”.
Esteja aberto ao novo, ao sucesso, a abundância, a prosperidade.
Um dos obstáculos para o novo são os sabotadores de mudança: a história está repleta de perdedores que, simplesmente, não enxergam a necessidade de acompanhar as mudanças, e de ganhadores que tiveram a coragem de ir em frente. Na condução das mudanças corporativas tem que haver mais transparência, clareza e tato na comunicação de todos os passos. Por outro lado, os indivíduos precisam trabalhar o medo, a insegurança e a desconfiança.
As raízes principais dos sabotadores encontram-se no subconsciente de cada um. Tem que haver um trabalho de meditação e reflexão profunda para criar coragem, segurança e confiança, como antídotos permanentes.
Com relação ao desenvolvimento espiritual, as empresas têm limites em relação a esta questão, no entanto, ela pode favorecer um ambiente no qual as pessoas se sintam bem.
É responsabilidade de o indivíduo encontrar seu caminho interior. A lógica é clara: quem sabe se auto administrar, tem mais capacidade de administrar outras pessoas e situações. O autoconhecimento me dá detalhes sobre a minha verdadeira natureza interna. A autocompreensão me permite aceitar o que eu sou e o que posso ser.
A familiaridade com minhas qualidades inatas me leva ao autorrespeito. Com este equilíbrio construído de dentro para fora, começa uma melhora considerável, ocorrendo assim, uma autopotencialização, como consequência natural de todo o processo.
Seja qual for o seu trabalho: não basta satisfazer o cliente, é preciso encantá-lo.

Gilmara Somensari – CRP 06/49605-9 – Psicóloga Clínica – Especialista em Hipnose – Acupunturista E-mail: gsomensari@gmail.com