Ginástica Olímpica e rítmica ou artística: um esporte que queima várias calorias. Seu objetivo é o desenvolvimento cardiovascular, respiratório e melhoria da coordenação motora, além de tonificar a musculatura dos membros inferiores. A ginástica pode ser artística ou rítmica, de solo, salto, barras fixas, cavalo com alça, argolas, trave paralelas, individual, ou por equipe. Existe também a ginástica de coreografia, que é composta de movimentos coreografados que consistem em subir e descer de uma plataforma. A ginástica rítmica desportiva pode ser praticada com aparelhos, com arcos, cordas, fitas e bolas e músicas de fundo.
Ela tem base no balé clássico, mas com adaptações. A ginástica olímpica pode ser executada no solo e em aparelhos, como o salto sobre cavalo, ou com alça, através das argolas (para homens), barras assimétricas (para as mulheres) e paralelas. Temos também a trave de equilíbrio e os exercícios de solo. A ginástica rítmica ou artística, tem a parte com trampolim (rede de nylon), com aparelhos: arcos, a massa que são dois objetos. Tem a disputa individual e em conjunto que requer muito sincronismo. É julgado a harmonia, a coreografia. No salto exige-se muita explosão. Os atletas devem ter muita flexibilidade, força, destreza, resistência, agilidade e ser bom de malabarismo. Deve-se treinar com acompanhamento médico. Exercício físico intenso, sem alongamento e aquecimento, pode causar fadiga séria dos músculos e desgaste das articulações. Esse excesso, no metabolismo causa a queda na produção de alguns hormônios, como cortisol e testosterona, ocasionando irritabilidade e comprometimento do sistema imunológico. A obsessão pelas academias pode se transformar em doença. Trata-se da vigorexia, um transtorno psíquico.
Paulo Roberto Maravalhas
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