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Vídeo Games – Parte II

esportel-agosto-2018

A cada ano, evoluem novas técnicas e equipamentos
Para alguns, os games são a décima arte. Hoje, os vídeos games são tão populares quanto celulares, computadores e outros produtos de uso rotineiro. A primeira menção ao que se assemelha a um vídeo game, data de 1947. A história dos vídeos games começou um pouco antes do Atari, mas os números deixam bem claro que o Atari 2600 foi o primeiro vídeo game popular. Ele foi o responsável por levar a indústria a um novo patamar, com grandes investimentos no desenvolvimento de jogos. Os gêneros de jogos mais comuns associados com esportes eletrônicos são os de RTS, luta, futebol, FPS e MOBA. Eventos como o Intel Extreme Masters e o WCG fornecem tanto transmissões ao vivo de competições, como prêmios em dinheiro para os concorrentes. Atualmente, já existe, até mesmo, cursos universitários para desenvolver jogos em todas as plataformas: internet, consoles (Playstation, Xbox e Nintendo), smartphones (aplicativos para celulares e tabletes), desktops (PC e Mac), TV digital, simuladores de realidade virtual e virtualizações (totem tour virtual). Há diversas pesquisas recentes que comprovam a eficiência de alguns modelos, mas – é claro – todo jogo deve ser bem dosado. Crianças que ficam muito tempo jogando e prejudicam outras atividades – como a alimentação e a escola. É preciso limites e orientação dos pais. Jogos de estratégia, em que é preciso encontrar a solução certeira, estimulam o raciocínio e favorece o pensar lógico. Portanto, tanto crianças e adultos, os videogames divertem e entretêm uma parcela expressiva da população, no Brasil. Segundo dados do Target Group Index, do IBOPE Media, 41% das pessoas nas principais regiões metropolitanas afirmam possuir um console de videogame. O estudo analisa um universo de 69,5 milhões de brasileiros.

Paulo Roberto Maravalhas – paulomaravalhas2009@hotmail.com