É sabido que a meditação nos acalma nos equilibra e colabora muito com a manutenção da nossa saúde física e mental. Aquele silêncio que é escolhido por nós com determinado objetivo, aquele sim é muito bom e nos faz muito bem.
Então, sendo assim, nos sentiremos protegidos e seguros, donos de nós mesmos.
Na verdade, o que temos que realmente evitar e tomar muito cuidado, são aqueles silêncios de opressão, aqueles que às vezes são impostos por outra pessoa para livrar-se de conflitos, ou discussões, ou aquele que é imposto, internamente, por nós mesmos, quando nossos pensamentos insistem em se fixar no futuro imaginário das consequências desastrosas.
Devido ao desconforto e a agitação que esse segundo silêncio nos causa nós precisamos aprender a programar nossa mente para nos libertarmos de toda e qualquer opressão. Talvez, utilizando alguma técnica como a neurolinguística isso seja possível com mais facilidade.
Encontre a sua melhor forma de se expressar e solte suas palavras, solte seus pensamentos e suas ideias, liberte-se do mundo e para o mundo.
Usemos todos nós uma linguagem inteligente que transforme o silêncio cruel em expressão “otimizada”.
Vamos nos lembrar da definição do Arnaldo Antunes (compositor Brasileiro), quando ele diz que: ….antes de existir a voz existia o silêncio, o silêncio foi o primeiro a existir … e ele pressupõe que quando o silêncio é muito intenso você ouve o som do cabelo em crescimento, por isso eu digo: faça do seu silêncio o melhor instrumento da sua paz!
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