O que o hábito de trabalho proporciona em nossa vida?
Ele nos torna cidadãos, enquanto que a alienação nos torna objetos. Todas as pessoas podem desenvolver hábitos de trabalho, antes mesmo, de adquirirem uma capacitação específica, devido ao potencial interno, natural de cada um.
Na educação profissional temos três níveis:
Básico (informal): Conhecimentos que qualificam e atualizam pessoas para uma função, aprende-se só de olhar e observar.
Técnico: Conhecimentos que formam profissionais especializados (Saber interpretar), ler manuais, seguir procedimentos.
Tecnológico: Conhecimentos que incentivam a pesquisa e criam aptidões para produção, formação especializada, graduação, pós-graduação, educação continuada.
Todos eles, separadamente, ou integrados, qualificam e atualizam pessoas para o exercício de qualquer função dentro dos seus devidos limites.
Já, a competência – esquemas mentais – é considerada como um conjunto de ações que envolvem: aprender a conhecer (exercitar pensamentos); aprender a fazer (praticar os conhecimentos); aprender a ser (postura física, intelectual e moral); aprender a conviver (respeitar as diferenças, ser solidário e cooperativo).
Logo, competência é saber o que fazer, porque fazer, para que fazer, quando fazer e como fazer.
Por tudo isso, mesmo que uma pessoa apresente dificuldade mental, física ou comportamental ela tem o direito de viver e de trabalhar, no espaço comum da vida em sociedade, adaptando-se e adequando-se, constantemente, e, transmitindo alegria para as pessoas que lhe são significativas.
A promoção do resgate e da utilização máxima do potencial de cada pessoa pode ser apresentada em trabalho compartilhado e a sociedade pode formar pessoas e cidadãos ativos, conscientes, livres e responsáveis, na medida da possibilidade de cada um.
Nada como um bom processo de Coaching cognitivo, utilizando a poderosa ferramenta de PNL – programação neurolinguística para demonstrar o potencial existente em cada um.
Lita Morais – lita.pnl lita.pnl@gmail.com
