Nas edições anteriores falamos sobre as características gerais dos apps e seus benefícios, hoje falaremos de uma realidade que infelizmente as pessoas tem bastante resistência em perceber e admitir.
Apps não são mágicos, e os resultados só virão com o uso racional de seus recursos. Sim, seu propósito não é resolver todos os seus problemas, e sim fornecer ferramentas que permitirão isso através de seu uso coerente e regular, e de boas práticas que bem definidas e aplicadas vão garantir os benefícios esperados. Por isso é fundamental entender que a decisão de usar um app sem o comprometimento em usá-lo adequadamente e fomentar o engajamento dos condôminos vai apenas virtualizar o cenário existente, trazendo os mesmos problemas para o mundo digital. A missão de quem adota um app é muito mais que meramente virtualizar a realidade (talvez o caos) existente, trata-se de promover uma transformação qualitativa que salte aos olhos, uma revolução cultural e de comprometimento com o próximo e com os interesses comuns. Pode parecer trabalhoso, e talvez seja por um curto período, mas a satisfação de trazer as pessoas para perto, valorizar e discutir opiniões e dividir decisões importantes é justamente o que vai proporcionar a verdadeira transformação na qualidade e tranquilidade da convivência em comunidade. Os benefícios são muitos mais amplos que o desafio inicial, e garanto que valem a pena, os resultados virão, rápido e permanentemente.
A missão agora é conhecer os apps disponíveis no mercado e verificar quais se adaptam melhor à sua realidade. Uma dica: avalie a proposta de valor antes do preço.
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