O cantor Jorge Ben conseguiu traduzir em uma das suas canções mais conhecidas a melhor definição para o território brasileiro: “Moro…! num País tropical…! Abençoado por Deus e bonito por natureza…! Moral da história: somos privilegiados com o calor, o sol, o mar e muitos corpos sarados, desfilando nas praias brasileiras, de natureza exuberante e um povo acolhedor.
Isto nos dá estímulo e excelentes condições para a prática do surfe (termo em português), esporte que tem atraído a atenção de garotos e garotas que querem ganhar a vida, pegando ondas nas melhores praias do mundo. E, se o assunto é prancha, não pode faltar os brasileiros na conversa. O País possui 16 surfistas entre os 50 melhores da Associação de Surfistas Profissionais (ASP), contra 15 australianos. Os brasileiros estão entre os melhores da categoria no ranking mundial.
Recentemente, Gabriel Medina sagrou-se campeão mundial de surfe de 2014, durante a última etapa do circuito no Havaí. Por outro lado, o mundo lamentou a morte prematura do surfista catarinense Ricardo dos Santos, o Ricardinho, assassinado, em Santa Catarina. A história do surf mundial possui mais de 500 anos e sua origem se deve, segundo registros históricos, aos povos da Polinésia e do Peru. Em 1937, o santista Osmar Gonçalves, com apenas 16 anos, foi o primeiro surfista brasileiro. “O surf ou, ainda, surfing (termos em inglês), é uma prática desportiva efetuada na superfície da água. Denominado esporte radical que mexe com a adrenalina”, explica
Alexandre M. Sacchi, empresário, ex-esqueitista e MMA, faixa preta de jiu-jitsu. Hoje, paraquedista e praticante de surfe, e, um grande amante dos esportes radicais.
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