São vários os problemas emocionais que podem levar ao aumento de peso ou a impedir que ela emagreça. Aqui estão os mais comuns:
• Compulsão Alimentar: pessoas que comem não por fome, mas que o fazem por ansiedade, apressadamente, ingerindo grandes quantidades de alimento num período curto de tempo, sentindo-se depois arrependidas ou culpadas. Se a compulsão estiver presente e não for tratada, inviabilizará todos os esforços da pessoa para emagrecer.
• Depressão: afeta a pessoa como um todo.
Pessoas que estão deprimidas tem, entre outras, uma alteração no comportamento alimentar para mais (ou para menos) que pode levá-las a engordar. Há queda da motivação para a dieta, auto depreciação, pessimismo.
• Ansiedade: é o “vilão” número um das dietas alimentares. Pessoas tensas, excessivamente preocupadas, com pânico, com medos diversos, podem encontrar no alimento uma fuga para seus males, para um estado interno de desconforto.
• Dificuldades sexuais, conjugais ou afetivas: A gordura pode servir como “escudo” para evitar relacionamentos, não assumir a própria sexualidade ou mesmo como forma de “rebelião passiva” a situações conjugais conflituosas.
• Stress: É comprovado que o stress tem influência sobre o peso corporal, seja pelo aumento do cortisol circulante ou pelo aumento da quantidade de comida ingerida, que passa a atuar inadequadamente como “mecanismo anti-stress”.
• Dificuldade de controle de impulsos: pessoas impulsivas que não conseguem adiar a gratificação imediata de um impulso em detrimento a uma gratificação à médio prazo, são mais vulneráveis a uma “sabotagem” em sua dieta.
• Problemas de relacionamento: dificuldades de relacionamento familiar, social (timidez excessiva, agressividade social, baixa qualidade de vida social) podem levar a pessoa a atacar o prato de comida.
Camila Mareze – Psicóloga especializada em Transtornos Alimentares e Obesidade – www.psicobesidade.com.br
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