Aceitar que somos responsáveis pela nossa vida: é comum depositar as angústias e frustrações em fatores externos, pessoas, ou situações. É preciso ter em mente que nada que aconteça o torna feliz, ou infeliz, eternamente, a felicidade vem de um estado de espírito e não das situações.
Optar pela felicidade real: há dificuldade em enxergar as possibilidades quando se está mergulhado num sofrimento profundo, ou em euforia extrema, e deixa-se de aproveitar as oportunidades que a vida oferece para mudar esta situação, ficando assim, estagnado em situações desfavoráveis à felicidade.
Viver no presente: quando há atenção no momento presente, deixa-se de julgar os acontecimentos do passado e passa-se a vivenciar o presente, momento em que se pode, efetivamente, fazer as mudanças na vida, seja de atitudes, pensamentos, ou situações.
Buscar o autoconhecimento: quando se aprende o modo de pensar, sentir, agir, movimentar o corpo à sua própria maneira, passa-se a entender as ações e reações, a identificar o que faz bem, ou não. É muito comum guiarmos nossa vida pelo que não queremos, por conhecer pouco nossas reais vontades e nossa essência.
Perder o medo de mudar: velhos hábitos, padrões, ou situações que não fazem bem, devem ser abandonados. Para ser plenamente feliz, é preciso ter objetivos claros, mas com metas flexíveis, podendo ser surpreendido com as novas possibilidades que irá atrair. Isso serve para todas as mudanças, sejam elas de hábitos alimentares, atividades físicas, até situações financeiras, ou profissionais.
Natália Folco – natalia@nucleoplu-ri.com.br
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