Tudo na vida tem seus dois lados. O bom dos drones, é que eles servem na busca e salvamento de pessoas acidentadas, nos alagamentos, desmoronamentos, desabamentos, incêndios em matas e em prédios, construções interditadas, inspeção de linhas de transmissão de energia e oleodutos e em resgates em locais de difíceis acessos, áreas de desastres.
São úteis também na agricultura para identificar pragas, falhas no plantio, saturação hídrica do solo e outros problemas que acontecem nas lavouras e também na aplicação de agrotóxicos. Eles podem ser utilizados no policiamento de locais perigosos, na segurança não militar, na vigilância de fronteiras (no combate ao contrabando) e até detectar focos de dengue. Essas engenhocas têm tecnologia controlada remotamente, pois tais dispositivos transmitem imagens/vídeos, em tempo real. Operam em lugares apertados, e até dentro de prédios.
Servem até para monitorar pessoas em manifestações e evitar ataques terroristas e de vândalos. São ideais, inclusive, na entrega de encomendas no comércio. Estima-se que o uso de drones irá revolucionar as filmagens esportivas, fotografia, cinema e tevê (comerciais e jornalismo). Existe também drones aquáticos. Entretanto, os drones podem ser perigosos quando mal utilizados, pois têm hélices afiadas e que giram em alta rotação e podem ferir. Eles servem para atirar e jogar bombas em civis em guerras e ações de espionagem. São utilizados por algumas quadrilhas de traficantes para enviar drogas, contrabando e até mesmo, para enviar celulares ao presídio, como ocorreu em São Paulo. Bandidos utilizam também para vigiar ações da polícia (EUA) e contrabandear armas. E representam perigo para os aviões civis e militares. “Não sabemos de um acidente, mas deve-se evitar sobrevoar pessoas com equipamentos mais pesados”, diz o técnico Paulo Roberto Pinto.
Paulo Roberto Maravalhas – paulomaravalhas2009@hotmail.com
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