Dança de rua: a febre que tomou conta de São Paulo e do Rio de Janeiro. O Hip Hop (“balançar os quadris”), ou Dança de Rua, ou Street Dance, é uma cultura artística que começou na década de 1970, nas comunidades jamaicanas, latinas e afro-americanas de Nova Iorque. Na década de 80, ela se tornou popular em São Paulo e no Rio de Janeiro. A modalidade combina coreografias com passos e músicas. Este tipo de cultura divide-se em grupos, ou crews (equipe).
É um trabalho de coordenação motora com ritmo e musicalidade, onde se dá mais atenção aos movimentos fortes e enérgicos, executados pelos braços, pernas, movimentos acrobáticos coreografados, e até saltos mortais. Pode ser praticada por homens e mulheres, com músicas que tenham batidas fortes e marcantes, como as músicas eletrônicas e em geral músicas cantadas em cima dos breakbeats. O Hip Hop tem um estilo próprio de se vestir, muito característico aos afro-americanos, caribenhos e latinos. Usa batidas rítmicas e pequenos trechos de músicas, com ênfase em repetições, acompanhadas por rap, tendo relação entre o grafite. “O termo “hip” significa algo atual, ou que está acontecendo no momento e o “hop” refere-se ao movimento de dança”. Hoje, o Street dance está vinculado às academias e estúdios de dança. Quanto ao Passinho do Romano, este nasceu na zona leste de São Paulo, conhecida inicialmente, por Passinho do retardado mental. A dança que consiste, basicamente, por passos desconexos e improvisados com imitações de robô. Outro fenômeno cultural é o Passinho Carioca, dança antropofágica que mescla funk, frevo e até o Kuduro de Angola.
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