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Economia de energia com uma bela iluminação

Em nossa casa, sempre pensamos em associar beleza com economia e funcionalidade, seja no quesito decoração, na compra de um móvel, de um acessório, ou peça decorativa. Em tempos difíceis, podemos sim, obter um bom e belo projeto de iluminação, através de uma forma efetiva de economia de energia, usando do conhecimento profissional, ou orientações de o que é a luz certa no ambiente certo, para atingir tal objetivo.

A iluminação decorativa tem o propósito de criar climas e ambientes, em épocas passadas onde o apelo para decoração era, simplesmente, uma luz central. O advento da evolução tecnológica permitiu a dissipação e o uso desse conceito, e vemos hoje uma gama de opções (abajures, colunas, plafons, arandelas, pendentes, etc.), e o uso correto de tais elementos, evitam o desperdício de energia. A iluminação pode ser difusa, o que ilumina inteiramente um ambiente, por ex. lustre, plafon ou pendente. Direta, ilumina diretamente uma superfície, representada por abajures, luminárias de mesa, colunas; indireta, aquela em que a luz incide em uma determinada superfície e reflete até o ponto a iluminar, como nos spots, arandelas, ou fitas de LED. Para se calcular a quantidade de iluminação para cada ambiente temos a potência em Watts (W): escritórios e consultórios (30 W / m²), cozinha e banheiro (25 w/ m²), sala e dormitório (20w / m²), hall e garagem (5w / m²).
Após identificarmos o tipo de iluminação, para a escolha das lâmpadas com economia, apontamos as lâmpadas fluorescentes (luz fria) que economizam até 75% de energia, geram pouco calor, e em versão luz amarela, indicada para quartos e salas, e na versão branca, para cozinhas e áreas de serviço. Vida útil até 8000 horas. Já, as lâmpadas halógenas (como PAR 30, PAR20, AR70 e AR111) representam 30% de economia, destacam cenários decorativos, com reprodução fiel de cores e facho de abertura de foco. LEDs vieram para ficar, representam mais de 80% em economia, e possuem uma iluminação homogênea sem pontos escuros. Os LEDs podem ser iluminação difusa, direta ou como cenários de decoração, com aplicações em sancas de gesso, painéis de madeira, nichos decorativos, espelhos e trabalhados em suas variações, desde a cor branca (branca fria ou amarelada), ou na sua diversidade (RGB / red / green / Blue).
Os analistas apontam que as lâmpadas incandescentes são as grandes vilãs no quesito consumo de energia (e as mesmas serão extintas, pois só 5% de seu consumo vira luz) e a substituição por opções de fluorescentes e LEDS é inevitável.
Autor: Denise Fagundes, designer de interiores www.denisefagundes.com.br email: Denise@denisefagundes.com.br