O percentual de famílias com dívidas voltou por conta do atual cenário de pandemia. Por isso, muitas pessoas optam por realizar empréstimos para pagar dívidas. Ao mesmo tempo, se for mal planejado pode “arrasar” com a vida financeira. Avalie os seguintes pontos:
1. É urgente? Saber o motivo real e importância para pegar dinheiro emprestado é essencial.
2. De quanto e-xa-ta-men-te você precisa? Não é incomum que quem precise de um empréstimo, acabe voltando da instituição financeira com mais crédito do que precisava. A orientação que vale ouro aqui é saber exatamente de quanto é preciso e se manter firme, mesmo quando as “tentações” vierem.
3. É possível fazer dinheiro de outra forma? Todos nós temos coisas que não usamos mais e que poderiam resultar em algum dinheiro, visto que plataformas e apps de desapego funcionam de forma prática. Não desanime se o resultado da venda não for o suficiente para substituir o pedido de empréstimo, pois, certamente ajudará a diminuir o valor total do pedido. Menos dinheiro solicitado ao banco, menos juros você pagará.
4. São as melhores taxas de condições de mercado, de verdade? Lembre-se de, ao comparar as propostas no mercado, sempre considerar o mesmo montante e valor. Valores e condições devem de forma clara nos contratos.
5. Tem boas referências? Pesquise no Procon, Reclame Aqui e fóruns específicos na internet para a escolha da empresa que concederá o empréstimo. Fique atento para solicitações de pagamento antecipado como para “análise de cadastro” ou “liberação antecipada de valores”. Isso é prática abusiva!
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