Halterofilismo (termo antigo), hoje, é usada a palavra musculação, ou fisioculturismo, exercício físico, também denominado de levantamento de pesos. Em nossos dias, a musculação é empregada para correção de defeitos musculares e desenvolvimento físico. A partir de 1920, passou a figurar, oficialmente, nos Jogos Olímpicos. As regras estabelecem sete categorias, de acordo com o peso dos atletas.
A atividade física promove saúde e longevidade. Atualmente, se sabe que a base da saúde e da longevidade é genética, com pessoas predispostas a viverem mais tempo e com menos doenças, mas a influência de fatores ambientais é grande e pode contribuir, decisivamente, para o resultado final. A boa alimentação, o repouso, a abstinência de drogas e remédios (anabolizantes hormonais), fumo e álcool, ausência de fatores nocivos como o estresse emocional, a poluição, o sedentarismo (falta de exercícios físicos), contribuem para a longevidade, ou não, do indivíduo. Porém, deve-se tomar cuidado com a vigorexia que é uma obsessão pelo corpo musculoso, considerada um transtorno dismórfico corporal, caracterizado pela alteração da autoimagem. Não confundir com o Marombeiro que é um estereótipo masculino, usado no Brasil, caracterizado pelo indivíduo que pratica musculação e tem uma preocupação, geralmente, excessiva com o seu porte físico e, geralmente, usa anabolizantes (“bomba” no popular, daí o termo “bombado”). “Estudos apontam que qualquer tipo de atividade física é promotora de saúde, no seu sentido mais amplo. Quanto mais músculos, mais são gastas gorduras pelo nosso metabolismo, reduzindo assim, o risco de acumular gorduras nos tecidos evita a flacidez e aumenta a densidade mineral óssea, reduzindo o risco de osteoporose”, comenta o empresário Leonardo M.S. Gomes.
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