O Hipismo ou Equitação, é um esporte que agrega as pessoas. Uma arte de montar a cavalo. Recreação e esporte, onde se manifesta sob diversas formas: adestramento, corrida, marcha, cavalgada, trote e salto, o polo e o turfe. Sua história, data de 50 mil anos atrás, servindo à muitas civilizações. Os cavalos já participaram de inúmeras batalhas, ao lado do homem. O cavalo é um mamífero doméstico, da família dos Equídeos. Depois do cão e do gato, o cavalo é o melhor amigo do homem. O hipismo pode ser praticado em picadeiros, bem como ao ar livre, nos campos, nas praias e nas montanhas.
A equitação teve sua origem, nas escolas estabelecidas na Itália, durante o século XVI. Os austríacos, os alemães e os russos, por exemplo, foram uns dos melhores adestradores de cavalos e cavaleiros. Outro povo bom de montaria foram os índios norte-americanos, em especial, os Apaches, que montavam sem sela, os cavalos Apaloosa (animais brancos, com pintas pretas). Faz parte dos Jogos Olímpicos. O Brasil revelou um dos quatro maiores cavaleiros do planeta Nelson Pessoa. O trabalho de equoterapia feito pela Cavalaria do Batalhão de Choque de São Paulo, pode melhorar a vida das pessoas. A hipoterapia ou equoterapia e equitação lúdica, é aplicada por psicólogos e psiquiatras em problemas psicológicos e emocionais, paralisia Cerebral; Síndrome de Down; Esclerose Múltipla; Atraso no Desenvolvimento Neuropsicomotor; Traumatismos Crânio-encefálicos; Acidentes Vasculares Cerebrais; Autismo; Dificuldades em Aprendizagem e Fala; Dificuldades de Atenção; Espinha Bífida, Distúrbios visuais e/ou auditivos; Distrofias musculares; Retardo Mental; Desordens Emocionais e Amputações. Um ano após ter amputadas as duas pernas e parte das mãos, Rodolpho Riskalla participou dos Jogos Paralímpicos da Rio 2016.
Paulo Roberto Maravalhas – jornalista
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