Você levanta várias vezes para urinar durante a noite? È difícil segurar a vontade de urinar? Perde urina ao tossir ou espirrar? Isso pode ser incontinência urinária.
A incontinência urinária é o tipo mais comum de problema ocasionado pela fraqueza da musculatura do assoalho pélvico (MAP).
Pode ser classificada de acordo com seus sintomas: incontinência urinária de esforço quando ocorre perda involuntária de urina durante algum esforço ou exercício, ou mesmo ao tossir ou espirrar; de urgência, caracterizada pela queixa de perda involuntária de urina acompanhada ou imediatamente precedida por urgência (vontade de urinar imediata) e mista, quando há queixa de perda involuntária de urina associada à urgência e, também, a esforços.
Ela pode estar relacionada com: gravidez, tipo de parto, stress, fumo, obesidade, esportes de alto impacto como corrida e crossfit e higiene. O tratamento pode ser cirúrgico ou conservador. Atualmente, opta-se mais pelo tratamento conservador, como a fisioterapia pélvica, por ser menos invasivo.
A fisioterapia tem ganhado grande espaço no tratamento de incontinência urinária, o tratamento tem como objetivos melhorar a força do assoalho pélvico e reeducar esta musculatura. Para isso, utilizam-se exercícios específicos, aparelhos de eletroestimulação e biofeedback e técnicas que promovem o fortalecimento dos músculos necessários para manter a continência urinária. A fisioterapia também pode e deve ser usada de forma preventiva, evitando disfunções neuromusculares.
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