“Psicoterapia são os procedimentos que utilizam métodos Psicológicos para influenciar a orientação terapêutica”.
Creio que muitos já tenham visto definições iguais ou semelhantes a esta. E ela não está errada. Mas, o que percebo é que ela não reflete a realidade de uma experiência psicoterapêutica. O que eu vejo é uma constante utilização da associação psicoterapia/doença. E sim, existe uma relação. Mas, ela não é a única. Mais do que a “doença”, a psicoterapia busca a promoção de saúde.
O profissional em Psicologia utilizará dos conhecimentos dessa ciência para ajudar aquele que o procura com alguma queixa específica, ou buscando autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Com encontros de frequência a ser combinada entre terapeuta e paciente, este encontrará um ambiente para falar, livremente, com uma pessoa neutra e imparcial.
O encaminhamento frente a um problema de saúde e/ou a vivência de momentos difíceis na vida é uma das principais portas de entrada para o processo terapêutico.
Por meio da fala e de diversas técnicas que variam de acordo com a maneira de trabalhar do profissional, busca-se o desenvolvimento pessoal do sujeito. E a cada questão trabalhada, os resultados se refletem na vida como um todo, melhorando a saúde emocional e física, os relacionamentos de modo geral, a percepção que a pessoa tem dela e do contexto à sua volta. É uma experiência única, e que é vivenciada de forma diferente por cada pessoa. Cada uma a seu tempo, e à sua maneira.
Raíssa Corbal Feitoza – Psicóloga Clínica – CRP 06\126861
raissa.corbal@gmail.com
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