No período de rematrícula, muitas escolas ajustam as mensalidades escolares. Se isto acontecer na instituição em que estudam seu(s) filho(s), é importante se organizar financeiramente para garantir a continuidade. Afinal, a educação das crianças e jovens deve ser prioridade, em todo orçamento financeiro familiar.
Para auxiliar nesta etapa, listei os principais itens a serem considerados:
o Situação financeira da família – É importante que a família faça um diagnóstico financeiro para saber, exatamente, em qual situação se encontra e quais gastos pode reduzir, ou eliminar para garantir a continuidade dos filhos na escola.
O planejamento financeiro para 2018, já deve considerar o valor da matrícula reajustado
o Desejo da criança – Leve em consideração o desejo da criança ou jovem, já que a mudança indesejada de escola e a necessidade de adaptação em um novo ambiente, com professores e colegas diferentes, pode comprometer seu rendimento.
o Negociação com a escola – É sempre válido sentar para conversar com os diretores da escola, procurando por acordos, descontos, condições especiais, bolsas e, até mesmo, isenção da taxa de rematrícula. Evite perder oportunidades por não tentar.
o Diferenciais no ensino – Considere os diferencias que a escola oferece, como a educação financeira, que abordada em sala de aula é tida como o melhor caminho para que as crianças e jovens de hoje sejam adultos menos endividados e inadimplentes no futuro.
o Gastos adicionais – Também considere no planejamento financeiro para o próximo ano a construção de reserva para despesas extras intrínsecas à rotina escolar, como transporte, lanche, material, uniforme, eventuais passeios, etc.
Reinaldo Domingos é Doutor em Educação Financeira, presidente da Abefin – www.abefin.org.br e da DSOP www.dsop.com.br. Está à frente do canal Dinheiro à Vista, é colunista do InfoMoney e da Rádio Bandeirantes. Autor de diversos livros sobre o tema, como o best-seller Terapia Financeira.
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