Criado na década de 1950, o encosto de cabeça era apenas mais um acessório de luxo dos carrões da época. Somente com o passar dos anos e com o aprimoramento das investigações dos acidentes viários os engenheiros chegaram à conclusão de que o encosto de cabeça era um importante elemento de segurança passiva.
Instalado sobre os encostos dos bancos dianteiros e traseiros, o encosto de cabeça impede, ou reduz o movimento violento, em forma de arco, que a cabeça descreve para trás e para frente (golpe do chicote – fig. 1),
evitando-se a fratura cervical e/ou as lesões medulares que podem causar vários graus de paralisia e, até mesmo, a morte nos ocupantes de um veículo, em caso de colisão traseira.
No Brasil, já são encontrados veículos com o encosto de cabeça ativo que por ocasião de uma colisão traseira, a força do impacto faz com que ele deslize para frente, trave e reduza a distância cabeça/encosto, restringindo assim o movimento da cabeça e consequentemente as lesões.
Para que o encosto de cabeça cumpra sua função, deve estar corretamente ajustado à cada ocupante do veículo (fig.2).
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Luiz Roberto M. C. Cotti
Idealizador e Gestor do Projeto Sobrevivência no Trânsito
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