Você percebe que é nossa atitude interior, nossa postura pessoal e nossas crenças que criam o mundo em que vivemos?
Se somos pessoas com capacidade de nos auto motivar, persistentes, confiantes, vamos obter sucesso ou fracasso? Se somos inflexíveis, repletos de vaidade, desequilibrados, vamos obter sucesso ou fracasso? Quem faz acreditando em si e em seus potenciais, vence. Quem faz não tendo certeza de seus potenciais, sofre a sensação de fracasso.
Quantas vezes experimentamos as duas sensações na vida? Você já não se sentiu um vencedor? Você já não se sentiu um perdedor? São sensações opostas, que nos provocam uma série de sintomas mentais, emocionais e físicos.
Quando nos sentimos vencedores somos capazes de ser empáticos, despreocupados, satisfeitos, felizes. Dá uma sensação de poder, não dá? Parecer-nos que as outras pessoas são crianças que não descobriram ainda as leis da vida e como elas funcionam. Para nós, tudo flui fácil e a vida é bela.
Quando nos sentimos perdedores, a cabeça não nos deixa em paz um só segundo. Entope-nos de culpa, de preocupações. Não sabemos mais quem somos e qual nosso objetivo na vida, sentimo-nos sozinhos, com o rótulo do fracasso grudado na testa, magoados, resignados, vítimas do mundo.
Quando falamos em sucesso, falamos de crescimento em todos os campos: saúde e emagrecimento, relacionamentos, crescimento interior, econômico, espiritual. A falta de êxito num campo nos mostra onde dar mais nossa atenção.
Todos temos potenciais para obter sucesso. Como? Você por certo deve estar se fazendo essa pergunta, não está? Talvez você queira obter uma receita mágica. Fazer e dar certo. Não é assim que funciona. Precisamos aprender os mecanismos da vida para depois trabalhar com eles.
Isso exige autoconhecimento, auto investimento, e principalmente o uso do arbítrio, pois êxito e fracasso são opções da vida. É preciso um trabalho interior, uma reavaliação de crenças, de valores, de posturas.
Será que você é capaz de se observar, observar seus fracassos e entendê-los como parte de seu crescimento? Será que você é capaz de transformar seus “erros terríveis” em erros construtivos?
Camila Mareze – Psicóloga cognitivo especializada em Transtornos Alimentares e Obesidade – www.psicobesidade.com.br
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